Se você acha o USB 3.0 promissor mas ainda muito distante de todo seu potencial, imagine o que seria transferir dados a 50 Gbps? É o que a Intel está pesquisando e conseguiu fazer. Um filme inteiro em HD poderia ser transferido em um segundo.
Usando fotônicos de silício é possível transferir dados em alta velocidade, que são transformados em luz. A tecnologia seria um misto das técnicas de fabricação dos chips de silício atuais com fibra óptica.
Por enquanto há apenas pesquisas bem sucedidas da Intel, não há nada concreto sobre disponibilização comercial. Isso dependeria de mercado, investimentos e de uma série de fatores. Os HDs estão longe de suportar essa velocidade, mas a tecnologia poderia viabilizar outras aplicações ou ser usada para rede cabeada, video-conferência em altíssima definição, etc. Os 50 Gbps são dados por enquanto, pelo que foi divulgado a tecnologia é capaz de atingir bandas bem maiores.
Futuramente é de se imaginar que tudo isso será mais do que necessário. Com a tecnologia atual um vídeo em 720p é pequeno e feio (1080i é padrão e todo mundo quer, o tal "full HD"). As câmeras digitais pessoais vêm com mais megapixels, gerando arquivos de imagens cada vez maiores - ocupando vários MB. O MP3 ainda se salva mas o Flac está aí para os mais exigentes. Junte tudo isso para servir alguém viciado em mídia: qualquer USB 3.0 ficaria lento rapidinho (e o Light Peak, da própria Intel, também). Há 10 anos ter um HD de 40 GB era o máximo. Hoje o objeto de desejo de muita gente é um de 2 TB, mas mais do que um sonho, essa capacidade já é real. Enquanto for possível os pesquisadores estão fazendo de tudo.
Veja os videos abaixo :
Usando fotônicos de silício é possível transferir dados em alta velocidade, que são transformados em luz. A tecnologia seria um misto das técnicas de fabricação dos chips de silício atuais com fibra óptica.
Por enquanto há apenas pesquisas bem sucedidas da Intel, não há nada concreto sobre disponibilização comercial. Isso dependeria de mercado, investimentos e de uma série de fatores. Os HDs estão longe de suportar essa velocidade, mas a tecnologia poderia viabilizar outras aplicações ou ser usada para rede cabeada, video-conferência em altíssima definição, etc. Os 50 Gbps são dados por enquanto, pelo que foi divulgado a tecnologia é capaz de atingir bandas bem maiores.
Futuramente é de se imaginar que tudo isso será mais do que necessário. Com a tecnologia atual um vídeo em 720p é pequeno e feio (1080i é padrão e todo mundo quer, o tal "full HD"). As câmeras digitais pessoais vêm com mais megapixels, gerando arquivos de imagens cada vez maiores - ocupando vários MB. O MP3 ainda se salva mas o Flac está aí para os mais exigentes. Junte tudo isso para servir alguém viciado em mídia: qualquer USB 3.0 ficaria lento rapidinho (e o Light Peak, da própria Intel, também). Há 10 anos ter um HD de 40 GB era o máximo. Hoje o objeto de desejo de muita gente é um de 2 TB, mas mais do que um sonho, essa capacidade já é real. Enquanto for possível os pesquisadores estão fazendo de tudo.
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